29 de jun. de 2010
** 7 mesees **
Escrito por Sarah Gregio às 13:23 0 comentários21 de jun. de 2010
Quantaa bençããoo!!!
Escrito por Sarah Gregio às 21:15 1 comentários16 de jun. de 2010
Sophie torcendo pro Brasil..!!!!
Escrito por Sarah Gregio às 10:34 0 comentários9 de jun. de 2010
Desabafo...
Escrito por Sarah Gregio às 12:39 0 comentáriosEm Janeiro de 2009 descobri que estava grávida.A alegria era tanta, que não cabia no peito, era um sonho prestes a se realizar.
Logo em Fevereiro perdi meu bebê. Foi um sonho que durou tão pouco. Nunca havia me sentido tão triste em minha vida, era como se tivesse perdido também um pedacinho de mim.
Fiquei desesperançosa, não queria mais, porque passar por aquilo foi muito doloroso.
Mas não era hora de desistir ainda... A EXATAMENTE um ano do tempo que eu havia engravidado, uma nova surpresa, engravidei novamente.
Mas e se acontecesse de novo???
Ai começou uma jornada de medo, sustos e desespero.
Sentia muita dor e já havia sentido aquela dor antes, só sabia chorar e pedir a Deus: "Por favor, não me leve esse bebê, não tira ele de mim."
Na primeira ida ao pronto socorro descobri que tinha um septo no útero, o que pode causar aborto espontâneo em parte dos casos. Ouvi da médica que não poderia considerar aquilo uma gravidez e sim um aborto, até que conseguisse completar seis meses.
Ouvir aquilo, foi como levar uma facada no peito, era do meu filho de que ela estava falando.
Dai em diante cada dia foi uma luta, dores horríveis, intermináveis idas ao hospital.
A primeira ameaça de aborto, passei três dias sangrando muito, ninguém acreditava que ia vingar, mas eu pedia, pedia sem parar a Deus que me deixasse ter essa benção.
Depois outra ameaça de aborto e outra e outra, sangramentos, dores, repouso absoluto.
Eu não sabia mais há quem suplicar, minhas lagrimas já não eram suficiente.
Mas eu ouvi aquele coraçãozinho bater lá dentro de mim e não perdi a fé, eu não podia desistir daquele anjinho, tinha que lutar com todas minhas forças por ele, não importasse o que me dissessem e foi o que fiz.
Com a ajuda de remédios para segurar e muito repouso, tudo foi melhorando, eu só tinha que chegar ao sexto mês e eu poderia respirar um pouco mais aliviada.
E ali no quinto mês, fui fazer meu ultrassom e lá estava minha pequena, minha princesa, perfeita, com tudo em seu lugar, cheia de vida. Foi a maior emoção que senti.
Chegamos até aqui, agora com seis meses, eu e ela, uma guerreira, que não desistiu e lutou pela sua vida para fazer da minha vida a mais completa e feliz do mundo.
Mesmo com todas as dificuldades, só de saber que ela esta aqui dentro, crescendo, só de senti-la mexer, chutar, tudo parece bem, eu sei que posso passar por qualquer coisa para tê-la em meus braços.
Já a amo mais do que a mim mesma. Cada respiração é por ela, cada minuto, cada segundo... um amor incondicional... minha Sophie.